quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Basquete cresce no Brasil e número de fãs atinge nível histórico

O Brasil sempre teve um fiel público no país, porém dos anos 2000 em diante, houve uma explosão e o número cresce a cada dia mais 

Enzo Nogaroto da Motta

Fonte: ESPN.com

Em : 22/09/21

O basquete é um esporte que vem ocupando mais espaço no coração do brasileiro, ano após ano. Prova disso é que, de acordo com a pesquisa Ranking dos Esportes do IBOPE Repucom, a modalidade já é responsável por 365 horas de transmissão, em TV aberta e fechada (de janeiro a maio de 2019), e ocupa a terceira posição entre os esportes com mais espaço na televisão.

Na somatória de 2015 a 2019, o esporte aparece como o quarto com maior volume de horas em TV. E boa parte disso decorre da audiência da temporada da NBA. Recentemente, o Toronto Raptors conquistou o título histórico da liga norte-americana vencendo o Golden State Warriors em seis jogos.

Longe da TV aberta desde 2000, a transmissão da final da NBA 2019, na última quinta-feira, foi comentada por mais de 32 mil pessoas e gerou 11,8 milhões de impressões no Twitter, segundo o Kantar Social TV Ratings, ferramenta da Kantar IBOPE Media que afere o engajamento em Social TV. A principal reação nos posts relacionados à transmissão da partida foi a Admiração.

Outro levantamento do IBOPE Repucom, o Sponsorlink, indica que desde 2018, os fãs do esporte (que se dizem interessados e muito interessados) se mantém em 42%, o equivalente a 40 milhões de internautas brasileiros com 18 anos ou mais em todo o país. Este resultado é o mais alto da série histórica (desde 2013), superado apenas pela onda de setembro de 2016, ocorrida logo depois da realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Sthepen Curry e Lebron James
Imagem: dci.com.br


'Quando perdemos jogadores, ninguém se importou', diz dirigente do Flamengo sobre isonomia


CBF e outros 19 clubes do Brasileirão querem impedir que Rubro-Negro jogue com público

 

Enzo Nogaroto da Motta

Fonte : odia.ig.com.br

Em : 08/09/2021 

Rodrigo Dunshee
Imagem :veja.com


 

Rio - O vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, ironizou o movimento da CBF e dos outros 19 clubes da Série A para impedir que o Rubro-Negro tenha torcida em seus jogos. Em entrevista ao "Seleção SporTV", o dirigente questionou o fato de ninguém ter falado em isonomia quando o clube carioca teve cinco jogadores convocados e disse que o assunto não é de competência da CBF.

 

"Quando o Flamengo perdeu cinco jogadores convocados e jogou desfalcado, ninguém se preocupou com o equilíbrio do campeonato. Agora surge a preocupação com esse equilíbrio? Quando o Flamengo pediu a paralisação do campeonato quando teve alguns dos seus principais jogadores sendo convocados por suas seleções na Copa América, nenhum clube pensou em isonomia", disse Dunshee.

 

"É uma questão de coerência. O Flamengo entende que determinados assuntos não são da competência da CBF. Os clubes precisam sobreviver. Eu fico surpreso que a Confederação Brasileira de Futebol esteja trabalhando contra isso. O Flamengo quer fazer esses jogos porque tem uma atividade econômica exercida. Não é normal que o Flamengo aceite passivamente ficar parado sem sua torcida, sem falar a falta que faz a Nação para os jogadores. Esse não é um assunto de regulamento de futebol, é um assunto sanitário da maior importância para o nosso país, para os clubes e para o futebol. Então, acho que foi uma decisão justa e o Flamengo, por uma questão de coerência, não compareceu a reunião porque entende que é sobre o assunto que a CBF não tem competência para tratar”, completou.

Matéria 3

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